TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI
TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.
FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
x
+ FUNÇÃO TÉRMICA. [EQUAÇÃO DE DIRAC].
+ FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ ENTROPIA REVERSÍVEL
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ENERGIA DE PLANCK
X
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG
XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
x
sistema de dez dimensões de Graceli + DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..
- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia - TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG l
N l El tf l P l Ml tfefel Ta l Rl Ll * D
X [ESTADO QUÂNTICO]
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
V [R] [MA] = Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......ΤDCG XΔe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM...... =
xsistema de dez dimensões de Graceli +DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..- DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.xsistema de transições de estados, e estados de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].x
- TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
- X
- CATEGORIAS DE GRACELI
- T l T l E l Fl dfG lN l El tf lP l Ml tfefelTa l RlLl * D
Pêndulo quântico
O pêndulo quântico é fundamental para entender as rotações internas impedidas na química, as características quânticas dos átomos de dispersão, bem como numerosos outros fenômenos quânticos.[1] Embora um pêndulo não sujeito à aproximação de pequeno ângulo tenha uma não-linearidade inerente, a equação de Schrödinger para o sistema quantizado pode ser resolvida de forma relativamente fácil.[2][3][4]
O pêndulo quântico é fundamental para entender as rotações internas impedidas na química, as características quânticas dos átomos de dispersão, bem como numerosos outros fenômenos quânticos.[1] Embora um pêndulo não sujeito à aproximação de pequeno ângulo tenha uma não-linearidade inerente, a equação de Schrödinger para o sistema quantizado pode ser resolvida de forma relativamente fácil.[2][3][4]
Equação de Schrödinger
Usando a teoria lagrangiana da mecânica clássica, pode-se desenvolver um hamiltoniano para o sistema. Um pêndulo simples tem uma coordenada generalizada (o deslocamento angular ) e duas restrições (o comprimento da corda e o plano de movimento). As energias cinéticas e potenciais do sistema podem ser encontradas em
- X
Usando a teoria lagrangiana da mecânica clássica, pode-se desenvolver um hamiltoniano para o sistema. Um pêndulo simples tem uma coordenada generalizada (o deslocamento angular ) e duas restrições (o comprimento da corda e o plano de movimento). As energias cinéticas e potenciais do sistema podem ser encontradas em
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- X
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Isso resulta no Hamiltoniano
- X
Isso resulta no Hamiltoniano
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
A equação de Schrödinger dependente do tempo para o sistema é
X
A equação de Schrödinger dependente do tempo para o sistema é
X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
É preciso resolver a equação de Schrödinger independente do tempo para encontrar os níveis de energia e os auto-estados correspondentes. Isso é efetuado melhor alterando a variável independente da seguinte maneira:
- X
É preciso resolver a equação de Schrödinger independente do tempo para encontrar os níveis de energia e os auto-estados correspondentes. Isso é efetuado melhor alterando a variável independente da seguinte maneira:
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- X
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- X
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde as soluções são as funções Mathieu.
Na mecânica quântica, um sistema de dois estados (também conhecido como sistema de dois níveis) é um sistema quântico que pode existir em qualquer superposição quântica de dois estados quânticos independentes (fisicamente distinguíveis). O espaço de Hilbert descrevendo tal sistema é bidimensional. Portanto, uma base completa que liga o espaço consistirá em dois estados independentes. Qualquer sistema de dois estados também pode ser visto como um qubit.
onde as soluções são as funções Mathieu.
Na mecânica quântica, um sistema de dois estados (também conhecido como sistema de dois níveis) é um sistema quântico que pode existir em qualquer superposição quântica de dois estados quânticos independentes (fisicamente distinguíveis). O espaço de Hilbert descrevendo tal sistema é bidimensional. Portanto, uma base completa que liga o espaço consistirá em dois estados independentes. Qualquer sistema de dois estados também pode ser visto como um qubit.
Representação do sistema quântico de dois estados
O estado de um sistema quântico de dois estados pode ser descrito por um espaço bidimensional complexo de Hilbert. Isso significa que cada vetor de estado é representado por duas coordenadas complexas:
-
- X
O estado de um sistema quântico de dois estados pode ser descrito por um espaço bidimensional complexo de Hilbert. Isso significa que cada vetor de estado é representado por duas coordenadas complexas:
- X
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
- onde, and são as coordenadas.[1]
Se os vetores são normalizados, e são relacionados por . Os vetores base são representados como e
X
V
- onde, and são as coordenadas.[1]
Se os vetores são normalizados, e são relacionados por . Os vetores base são representados como e
X
V
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Todas as grandezas físicas observáveis associadas a este sistema são matrizes Hermitianas 2 2 . O Hamiltoniano do sistema é também uma matriz Hermitiana 2 2.
Todas as grandezas físicas observáveis associadas a este sistema são matrizes Hermitianas 2 2 . O Hamiltoniano do sistema é também uma matriz Hermitiana 2 2.
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Sistemas não lineares
Um sistema autônomo, não linear, de segunda ordem, é definido por duas equações diferenciais[1]
onde as funções e não são simples combinações lineares das variáveis e
Não existem técnicas analíticas gerais para resolver esse tipo de equações.
Os métodos numéricos apresentam mais problemas neste caso, do que no caso das equações lineares.
No entanto, a análise gráfica no espaço de fase pode fornecer muita informação sobre o comportamento do sistema. É essencial começar por identificar os pontos fixos. Na próxima secção veremos que na região perto de cada ponto fixo o sistema comporta-se de forma semelhante a um sistema linear.[1]
Um sistema autônomo, não linear, de segunda ordem, é definido por duas equações diferenciais[1]
onde as funções e não são simples combinações lineares das variáveis e
Não existem técnicas analíticas gerais para resolver esse tipo de equações.
Os métodos numéricos apresentam mais problemas neste caso, do que no caso das equações lineares.
No entanto, a análise gráfica no espaço de fase pode fornecer muita informação sobre o comportamento do sistema. É essencial começar por identificar os pontos fixos. Na próxima secção veremos que na região perto de cada ponto fixo o sistema comporta-se de forma semelhante a um sistema linear.[1]
Linearização
As duas funções e podem ser escritas na forma de uma série de Taylor:
Na vizinhança do ponto os 3 termos apresentados nas duas séries acima constituem uma boa aproximação ao valor real da função. Se for um ponto fixo do sistema, e serão nulas e, portanto, o primeiro termo de cada série desaparecerá. Mudando a origem de coordenadas para o ponto fixo isto é, num sistema de coordenadas as funções são, aproximadamente,
Substituindo no sistema, obtém-se um sistema linear. Repare que porque é uma constante, e porque também é constante.
esta aproximação linear só será válida numa vizinhança da origem nomeadamente, perto do ponto fixo.
A matriz do sistema linear acima designa-se por matriz jacobiana. É uma matriz constante, obtida a partir das derivadas das funções de estado, substituindo as variáveis pelos valores no ponto fixo. Por cada ponto fixo existirá uma matriz jacobiana diferente. Os valores e vectores próprios de cada uma dessas matrizes permitem estudar a estabilidade do sistema, na vizinhança do ponto fixo respectivo, da mesma forma que é feito para os sistemas lineares.[1]
As duas funções e podem ser escritas na forma de uma série de Taylor:
Na vizinhança do ponto os 3 termos apresentados nas duas séries acima constituem uma boa aproximação ao valor real da função. Se for um ponto fixo do sistema, e serão nulas e, portanto, o primeiro termo de cada série desaparecerá. Mudando a origem de coordenadas para o ponto fixo isto é, num sistema de coordenadas as funções são, aproximadamente,
Substituindo no sistema, obtém-se um sistema linear. Repare que porque é uma constante, e porque também é constante.
esta aproximação linear só será válida numa vizinhança da origem nomeadamente, perto do ponto fixo.
A matriz do sistema linear acima designa-se por matriz jacobiana. É uma matriz constante, obtida a partir das derivadas das funções de estado, substituindo as variáveis pelos valores no ponto fixo. Por cada ponto fixo existirá uma matriz jacobiana diferente. Os valores e vectores próprios de cada uma dessas matrizes permitem estudar a estabilidade do sistema, na vizinhança do ponto fixo respectivo, da mesma forma que é feito para os sistemas lineares.[1]
Método de Runge-Kutta
Ver artigo principal: Método de Runge-KuttaNa aproximação
usamos o método de Euler, para calcular o valor da função no instante a partir da derivada no instante [1]
Para melhorar o método será preciso usar uma melhor aproximação ao valor médio da derivada, no intervalo
No método de Runge-Kutta de quarta ordem, o valor da derivada, obtém-se a partir da média das derivadas em 4 pontos diferentes, com pesos diferentes (figura ao lado).[1]
Começa-se por calcular a derivada no ponto inicial, tal como no método de Euler:
a seguir, realiza-se um deslocamento na direção dessa derivada, avançando uma distância no tempo, até um ponto 1 (ver figura). Nesse ponto 1, calcula-se um segundo valor da derivada:
Esse novo valor da derivada é usado novamente, para realizar outro deslocamento a partir do ponto inicial, avançando no sentido do tempo, até um outro ponto 2, onde é calculado um terceiro valor da derivada:
seguindo o a direção da derivada realiza-se um terceiro deslocamento, a partir do ponto inicial, desta vez avançando uma distância no eixo do tempo, para chegar até um ponto 3, onde se calcula um quarto valor da derivada:
Pode mostrar-se que o valor da derivada que conduz a um erro mínimo é a combinação linear:
no exemplo da figura, esse valor médio da derivada desloca o ponto inicial até o ponto 4, que está bastante perto da solução exata da equação.[1]
Em cada ponto calcula-se o valor médio da derivada usando o mesmo processo, e com esse valor médio, obtém-se o ponto seguinte na forma habitual:

Na aproximação
usamos o método de Euler, para calcular o valor da função no instante a partir da derivada no instante [1]
Para melhorar o método será preciso usar uma melhor aproximação ao valor médio da derivada, no intervalo
No método de Runge-Kutta de quarta ordem, o valor da derivada, obtém-se a partir da média das derivadas em 4 pontos diferentes, com pesos diferentes (figura ao lado).[1]
Começa-se por calcular a derivada no ponto inicial, tal como no método de Euler:
a seguir, realiza-se um deslocamento na direção dessa derivada, avançando uma distância no tempo, até um ponto 1 (ver figura). Nesse ponto 1, calcula-se um segundo valor da derivada:
Esse novo valor da derivada é usado novamente, para realizar outro deslocamento a partir do ponto inicial, avançando no sentido do tempo, até um outro ponto 2, onde é calculado um terceiro valor da derivada:
seguindo o a direção da derivada realiza-se um terceiro deslocamento, a partir do ponto inicial, desta vez avançando uma distância no eixo do tempo, para chegar até um ponto 3, onde se calcula um quarto valor da derivada:
Pode mostrar-se que o valor da derivada que conduz a um erro mínimo é a combinação linear:
no exemplo da figura, esse valor médio da derivada desloca o ponto inicial até o ponto 4, que está bastante perto da solução exata da equação.[1]
Em cada ponto calcula-se o valor médio da derivada usando o mesmo processo, e com esse valor médio, obtém-se o ponto seguinte na forma habitual:
Sistemas autônomos no plano
Ver artigo principal: Sistemas autônomosUm sistema dinâmico autônomo, com duas variáveis de estado e é caraterizado por duas equações de evolução:
onde e são duas funções quaisquer, que dependem das variáveis e Não existem técnicas analíticas gerais para resolver esse tipo de equações; unicamente existem técnicas analíticas gerais para o caso dos sistemas lineares, em que e são combinações lineares das variáveis e [1]
Os sistemas não lineares geralmente só podem ser resolvidos por métodos numéricos. No entanto, a análise gráfica no espaço de fase pode fornecer muita informação sobre o comportamento do sistema.[1]

Um sistema dinâmico autônomo, com duas variáveis de estado e é caraterizado por duas equações de evolução:
onde e são duas funções quaisquer, que dependem das variáveis e Não existem técnicas analíticas gerais para resolver esse tipo de equações; unicamente existem técnicas analíticas gerais para o caso dos sistemas lineares, em que e são combinações lineares das variáveis e [1]
Os sistemas não lineares geralmente só podem ser resolvidos por métodos numéricos. No entanto, a análise gráfica no espaço de fase pode fornecer muita informação sobre o comportamento do sistema.[1]
Pontos de equilíbrio
Os sistemas lineares têm um único ponto de equilíbrio. Um sistema não linear pode ter qualquer número de pontos de equilíbrio.[1]
Existem quatro pontos de equilíbrio. Os pontos onde o lado direito da primeira equação é nulo, são todos os pontos da elipse e os pontos onde o lado direito da segunda equação é nulo são os pontos da hipérbole
Os pontos de equilíbrio do sistema são os quatro pontos de interseção entre a elipse e a hipérbole. Os gráficos dessas duas curvas desenham-se mais facilmente usando a forma paramétrica dessas equações:
O resultado é apresentado na figura 10.1. Dentro da elipse, é positiva: o campo de direções aponta para a direita, e fora da elipse o campo aponta para a esquerda. Na região à esquerda da hipérbole, o campo de direções aponta para baixo, entre os dois ramos da hipérbole o campo aponta para cima, e à direita da hipérbole o campo aponta para baixo.
Os sistemas lineares têm um único ponto de equilíbrio. Um sistema não linear pode ter qualquer número de pontos de equilíbrio.[1]
Existem quatro pontos de equilíbrio. Os pontos onde o lado direito da primeira equação é nulo, são todos os pontos da elipse e os pontos onde o lado direito da segunda equação é nulo são os pontos da hipérbole
Os pontos de equilíbrio do sistema são os quatro pontos de interseção entre a elipse e a hipérbole. Os gráficos dessas duas curvas desenham-se mais facilmente usando a forma paramétrica dessas equações:
O resultado é apresentado na figura 10.1. Dentro da elipse, é positiva: o campo de direções aponta para a direita, e fora da elipse o campo aponta para a esquerda. Na região à esquerda da hipérbole, o campo de direções aponta para baixo, entre os dois ramos da hipérbole o campo aponta para cima, e à direita da hipérbole o campo aponta para baixo.
Aproximação linear
Ver artigo principal: Aproximação linearCada uma das funções e podem ser escritas na forma de uma série de Taylor, na vizinhança de um ponto qualquer do espaço de fase:[1]
Se o ponto for um ponto de equilíbrio, é nula e, portanto, o primeiro termo da série é nulo.[1]
Mudando a origem de coordenadas para o ponto fixo isto é, num novo sistema de coordenadas: as funções são, aproximadamente,
Os índices indicam que e deverão ser substituídos pelas coordenadas do respetivo ponto de equilíbrio. Substituindo essas aproximações no sistema anterior, obtém-se um sistema linear (repare-se que porque é uma constante, e porque também é constante).
esta aproximação linear só será válida numa vizinhança da origem nomeadamente, perto do ponto fixo.[1]
A matriz do sistema linear (aproximação linear) designa-se por matriz jacobiana,
Substituindo as coordenadas do ponto de equilíbrio na matriz jacobiana, obtém-se uma matriz constante. Por cada ponto de equilíbrio existe uma matriz de coeficientes constantes, que corresponde à aproximação linear perto desse ponto de equilíbrio. Os valores e vetores próprios de cada uma dessas matrizes permitem analisar a estabilidade do sistema, na vizinhança do respetivo ponto de equilíbrio, da mesma forma que é feito para os sistemas lineares.[1]

Cada uma das funções e podem ser escritas na forma de uma série de Taylor, na vizinhança de um ponto qualquer do espaço de fase:[1]
Se o ponto for um ponto de equilíbrio, é nula e, portanto, o primeiro termo da série é nulo.[1]
Mudando a origem de coordenadas para o ponto fixo isto é, num novo sistema de coordenadas: as funções são, aproximadamente,
Os índices indicam que e deverão ser substituídos pelas coordenadas do respetivo ponto de equilíbrio. Substituindo essas aproximações no sistema anterior, obtém-se um sistema linear (repare-se que porque é uma constante, e porque também é constante).
esta aproximação linear só será válida numa vizinhança da origem nomeadamente, perto do ponto fixo.[1]
A matriz do sistema linear (aproximação linear) designa-se por matriz jacobiana,
Substituindo as coordenadas do ponto de equilíbrio na matriz jacobiana, obtém-se uma matriz constante. Por cada ponto de equilíbrio existe uma matriz de coeficientes constantes, que corresponde à aproximação linear perto desse ponto de equilíbrio. Os valores e vetores próprios de cada uma dessas matrizes permitem analisar a estabilidade do sistema, na vizinhança do respetivo ponto de equilíbrio, da mesma forma que é feito para os sistemas lineares.[1]
Sistemas Não Lineares Físicos
O pêndulo
O tipo de pêndulo a seguir está formado por um disco de massa e raio ligado a uma barra rígida de massa desprezável em comparação com No outro extremo da barra passa um eixo horizontal que permite que o pêndulo rode num plano vertical, descrevendo trajetórias circulares com raio onde é a distância desde o centro do disco até o eixo de rotação. (figura abaixo).
O pêndulo tem unicamente um grau de liberdade, que pode ser definido como o ângulo que faz com a vertical. Portanto, existem duas variáveis de estado, e a velocidade angular A primeira equação de evolução é a relação entre o ângulo e a velocidade angular: A segunda equação de evolução é a expressão da aceleração angular em função de e de Para encontrar essa expressão, é preciso resolver as leis do movimento do corpo rígido.[1]
Sobre o pêndulo atuam duas forças externas: o peso, vertical, e uma força de contato do eixo sobre a barra, que por conveniência será decomposta numa componente tangencial e outra componente normal na direção da barra.[1]
Como o eixo de rotação do pêndulo está fixo, pode aplicar-se a lei do movimento de rotação com eixo fixo:
}
Neste caso, o peso é a única força que produz momento em relação ao eixo e esse momento é Assim, a expressão para em função do ângulo é:
Onde é o momento de inércia do disco, já que o momento de inércia da barra é desprezado. O momento de inércia do disco em relação ao seu centro é:
e usando o teorema dos eixos paralelos para deslocar o eixo uma distância desde o centro do disco até o eixo do pêndulo, obtemos:
O chamado pêndulo simples corresponde ao caso em que o raio do disco, for muito menor que o comprimento da barra, nesse caso, o momento de inércia será, aproximadamente, e as equações de evolução obtidas para o pêndulo simples são as seguintes (num pêndulo que não seja simples, deverá ser substituída por
O tipo de pêndulo a seguir está formado por um disco de massa e raio ligado a uma barra rígida de massa desprezável em comparação com No outro extremo da barra passa um eixo horizontal que permite que o pêndulo rode num plano vertical, descrevendo trajetórias circulares com raio onde é a distância desde o centro do disco até o eixo de rotação. (figura abaixo).
O pêndulo tem unicamente um grau de liberdade, que pode ser definido como o ângulo que faz com a vertical. Portanto, existem duas variáveis de estado, e a velocidade angular A primeira equação de evolução é a relação entre o ângulo e a velocidade angular: A segunda equação de evolução é a expressão da aceleração angular em função de e de Para encontrar essa expressão, é preciso resolver as leis do movimento do corpo rígido.[1]
Sobre o pêndulo atuam duas forças externas: o peso, vertical, e uma força de contato do eixo sobre a barra, que por conveniência será decomposta numa componente tangencial e outra componente normal na direção da barra.[1]
Como o eixo de rotação do pêndulo está fixo, pode aplicar-se a lei do movimento de rotação com eixo fixo:
}
Neste caso, o peso é a única força que produz momento em relação ao eixo e esse momento é Assim, a expressão para em função do ângulo é:
Onde é o momento de inércia do disco, já que o momento de inércia da barra é desprezado. O momento de inércia do disco em relação ao seu centro é:
e usando o teorema dos eixos paralelos para deslocar o eixo uma distância desde o centro do disco até o eixo do pêndulo, obtemos:
O chamado pêndulo simples corresponde ao caso em que o raio do disco, for muito menor que o comprimento da barra, nesse caso, o momento de inércia será, aproximadamente, e as equações de evolução obtidas para o pêndulo simples são as seguintes (num pêndulo que não seja simples, deverá ser substituída por
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